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O indiciamento ocorreu em meio à conclusão de uma investigação que começou no ano ado e que, recentemente, levou à prisão de quatro militares e um policial federal, acusados de tentar ass o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes.
Bolsonaro rebateu os desdobramentos da investigação, alegando haver "estardalhaços" e motivação política. "Vai plantar batata! Pelo amor de Deus, deixa de querer perseguir as pessoas por interesse pessoal", declarou.
A investigação da PF apurou ações que teriam como objetivo desestabilizar o governo eleito e culminar em uma ruptura institucional. O ex-presidente nega as acusações e sustenta que é alvo de perseguição política e judicial, frequentemente direcionando críticas ao ministro Alexandre de Moraes, relator de inquéritos que envolvem Bolsonaro.
O caso segue agora para análise da Procuradoria-Geral da República (PGR), que decidirá se oferece denúncia contra Bolsonaro e outros investigados. Caso a denúncia seja aceita, o ex-presidente poderá se tornar réu em um processo judicial.
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