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No dia 16 de abril, Érika levou seu tio, que estava em uma cadeira de rodas e completamente imóvel, para tentar obter um empréstimo em um banco em Bangu, Zona Oeste do Rio. Na ocasião, atendentes do banco estranharam a forma mórbida como o corpo estava e gravaram o momento em que a mulher tentava autorizar o empréstimo.
No vídeo, Érika tentava manter a cabeça do homem erguida com a mão e conversava com ele, mesmo que ele não respondesse. “Tio, tá ouvindo? O senhor precisa . Se o senhor não , não tem como. Eu não posso pelo senhor, o que eu posso fazer eu faço”, afirmou a mulher, fingindo falar com o cadáver.
Ela mostrou o documento e afirmou que ele deveria como estava e perguntou às atendentes se ele havia segurado a porta, ao que elas responderam que não. “Assina para não me dar mais dor de cabeça, eu não aguento mais”, completa.
Érika de Souza Vieira se tornou ré pelos crimes de tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver, denunciados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Ela chegou a ser presa, mas deixou o Instituto Penal Djanira Dolores de Oliveira duas semanas depois, no dia 2 de maio, após um pedido de revogação da prisão emitido pela defesa.
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