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De acordo com o delegado da Polícia Federal Giuliano Cucco, responsável pelas investigações, os criminosos utilizavam um método engenhoso e altamente lesivo: dispositivos físicos eram instalados nos caixas eletrônicos para prender os cartões dos clientes.
Sem conseguir recuperar seus cartões, os clientes eram induzidos a ligar para uma falsa central de atendimento, que na verdade era controlada pelos próprios criminosos. Ao telefone, as vítimas forneciam senhas e dados bancários, acreditando estarem em contato com a instituição financeira.
Com essas informações em mãos, os golpistas retornavam aos caixas, removiam os cartões e realizavam transações financeiras indevidas, causando prejuízos às vítimas.
As investigações tiveram início em fevereiro de 2024, quando três suspeitos foram presos em flagrante por policiais civis em Cordeiro (RJ), enquanto realizavam fraudes contra correntistas da Caixa. Após o envio do caso à Polícia Federal, a delegacia da PF em Macaé aprofundou as apurações e descobriu conexões com outras investigações em andamento, que apontavam para a atuação coordenada de uma quadrilha.
Segundo os investigadores, o grupo utilizava métodos sofisticados de engenharia social e fraude eletrônica para ar dados bancários das vítimas e realizar transferências ou saques indevidos.
A partir do cruzamento de informações, a PF conseguiu identificar novos integrantes da organização criminosa, que agora são alvos dos mandados expedidos pela Justiça.
Durante a operação desta quarta, foram apreendidos diversos materiais que agora serão encaminhados à perícia técnica, com o objetivo de aprofundar as investigações e identificar possíveis outros membros da quadrilha, bem como mapear a extensão dos prejuízos causados às vítimas.
A Polícia Federal segue investigando o caso e não descarta novas prisões ou medidas judiciais nos próximos dias.
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