5x3c1s
const colorCategory=document.querySelector(".efo-inlineRelated").dataset.color,style=document.createElement("style");style.innerHTML=` .efo-inlineRelated::before { background-color: ${colorCategory}; } `;document.head.appendChild(style)
O espetáculo “Torto Arado – O Musical” traz um texto épico e lírico que revela, para além de sua trama, uma história de vida e morte nas profundezas do sertão baiano, um elemento poderoso de insubordinação social, de combate e redenção.
Questões delicadas e difíceis como trabalho análogo à escravidão, racismo, resistência, sobrevivência, disputa de terra, bem como o universo da fé, magia, poesia e religiosidade são abordadas tanto no livro quanto no musical.
Aclamado pelo público após duas temporadas de estreia com sessões esgotadas em Salvador e São Paulo, "Torto Arado – O Musical" – fica em cartaz no Rio de Janeiro até 15 de junho no Teatro Riachuelo, de quinta a domingo.
Um dos destaques do elenco, Dandara Queiroz vem emplacando em seguidas obras: aposta da Rede Globo, acaba de brilhar como Benvinda na novela ‘'No Rancho Fundo'’. Pouco antes, protagonizou ''Falas da Terra - Histórias Impossíveis'', em episódio que homenageou os povos originários.
Agora, está a todo vapor com a estreia no teatro e com o lançamento de novo programa no Globoplay e canal Futura, ''Planeta Menos 1 Lixo'', onde explorará consumo e descarte, com o objetivo de educar e inspirar para uma consciência ambiental proativa.
Antes do sucesso como atriz, Dandara já havia se despontado como modelo: detentora de título de recordista de desfiles no São Paulo Fashion Week de 2022, agens pelo mercado internacional, capas para Vogue e Elle, e trabalhos para grifes renomadas como Lancôme - estrelando campanha mundial junto à prestigiada atriz Zendaya.
Criada em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, uma jovem de 27 anos engaja-se no ativismo trabalhando coletivamente com lideranças originárias para inclusão e representação, honrando origem e ancestralidade.
Nas redes sociais, Dandara compartilha trabalhos, lutas e raízes, além de artes como as pinturas corporais indígenas, usando de jenipapo a urucum. A jovem também produz órios como amuletos de proteção.
"É extremamente necessário dar visibilidade à cultura indígena, à identidade de toda comunidade. Procure fazer isso através das pinturas, da atuação, da música, da moda, do artesanato...através de todo espaço que eu ocupo", finaliza.
Perdeu documentos, objetos ou achou e deseja devolver? Clique aqui e participe do grupo do Enfoco no Facebook. Tá tudo lá!